Homem, egoísta e covarde criatura que ousa imaginar que detém para si toda a vasta imensidão do universo.
Mera poeira aos olhos da grandiosidade do Existir. Tão imenso seu poder que consegue nos assustar sem ao menos revelar seu rosto, sua sombra. Mas o que o faz é justamente aquilo que é incerto, que não nos mostra seu rosto ou sua sobra e sim sua penumbra.
Imaginar seu poder nos coloca em tão diminuta posição que preferimos apenas viver, não ignorando mas sim sem nos questionar sobre sua existência.
Carol.
Só fiquei aborrecida de você ter este blog desde janeiro e nunca ter mencionado antes. Mas teus versos lindos te desculparam.
ResponderExcluirEspero que tua alma percorra tantos lugares e siga muitos rumos, mas que nunca se contente com um só trajeto. O espaço percorrido se chama amadurecimento, num valor atemporal.
(esta última frase me pareceu uma fórmula de física, porque eu ando um pouco estudiosa de mais então concluírei a frase acima)
O espaço percorrido se chama amadurecimento, num valor atemporal, logo, a velocidade com que percorremos a vida é infinita e nula. Paramos o tempo com aquilo que escolhemos ser intenso.