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quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Os élitros de uma alma

E se pudesse então voar, se desprenderia das correntes da matéria e iria de encontro com seu mais puro anseio por liberdade. Iria deixar-se fluir pelos ventos e brisas do pensamento e espírito liberto, solta e sem peso algum.

Aquela suave força contornava sua carne e se infiltrava pelos poros, para agora então fazer parte de seu ser, sua essência. Apenas flutuava, seu coração palpitava e mesmo assim parecia calmo, pois agora tivera seu pedido atendido e ela suplicava para que cada vez mais aquilo tomasse conta de si, pois jamais sentira-se tão completa.

Marion - Carol.

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